Olá
Amigos,
Como
vocês estão?
Cada ser
humano tem uma percepção sensorial diferente do outro, e por esse motivo é que
cada um de nós tem a capacidade de entender qualquer tipo de bebida alcoólica,
desde que haja o nosso empenho em entendê-las.
Bem, na dica
anterior, citei a cerveja como um produto valorizado e que, hoje em dia, vale a
pena colocá-la à mesa. Trago então, mais dicas sobre o tema e espero que
gostem.
Assim
como o vinho, a cerveja originou-se nos primórdios da civilização. Consta ter
sido produzida há mais de oito mil anos e a maior parte da documentação
histórica a seu respeito provém do Egito onde se crê tenha sido ‘descoberta por
acaso’, por meio da fermentação espontânea de cereais ou mesmo massa de pão
exposta a água, já que os sumérios - considerados a civilização mais antiga que
se têm registros - cultivavam os cereais
para a produção do pão. Então, de fato há muito para contar, mas vamos ao que
interessa: a dica de hoje.
Uma
cerveja de Blumenau, Santa Catarina com cara de champagne.
A cerveja
passa por um processo de segunda fermentação em garrafa, o que imprime a
características similares de um champagne. Possui uma coloração âmbar, aroma
frutado, cítrico e floral. Paladar refrescante, perlage fino e constante e
ótima carbonatação (espuma). Experimente servi-la em uma taça flute, já que o seu formato evita que a carbonatação se
dissipe rapidamente.
Cerveja
produzida na mais antiga cervejaria do mundo, a Abadia Weihenstephan,
localizada na Baviera, Alemanha.
Produzida
unicamente de trigo com cevada malteada, possui cor turva, no nariz, apresenta
aroma de leveduras maturadas, paladar pronunciado de trigo tostado, corrigindo
a presença marcante do lúpulo.
Garanto a
vocês: são duas ótimas opções de cerveja.
Não
percam a próxima dica!
Apreciem
sempre uma boa e honesta bebida,
Jeozadak Gomes
imagens meramente ilustrativas